segunda-feira, 30 de março de 2015

Museu Julio de Castilho

"Júlio Prates de Castilhos (Cruz Alta, 29 de junho de 1860Porto Alegre, 24 de outubro de 1903) foi um jornalista e político brasileiro, eleito Patriarca do Rio Grande do Sul pelos seus conterrâneos. Foi governador do Rio Grande do Sul por duas vezes e principal autor da Constituição Estadual de 1891.1 Disseminou o ideário positivista no Brasil"

"O Museu Júlio de Castilhos é o mais antigo museu do Rio Grande do Sul. Está instalado em dois antigos casarões de Porto Alegre, localizados na rua Duque de Caxias 1231 e 1205, no centro da cidade. "

Feita as devidas apresentações vamos aos conteúdos apresentados em aula, como dito na discrição o museu Julio de Castilho é o mais antigo do estado dos gaúchos , ele foi fundado em 30 de janeiro de 1903 pelo decreto do então governador Borges de Medeiros que era muito amigo de Julio de Castilho e acreditava que a imagem do positivista não poderia ser apagada após sua morte,logo após sua criação o museu já apresentava certos problemas desde o espaço que o diretor da época reclamava via carta ao governador outra de suas reclamações  escritas era a falta de iluminação em determinados pontos.Outra história curiosa que foi  contada sobre o museu foi quando o Brasil entrou na ditadura militar e um militar assumiu o museu um dos seus atos foi o fechamento do museu por dois anos.
 Outra curiosidade sobre o museu é que ele é a casa onde Julio de Castilho viveu e foi nela que ele morreu , onde também sua esposa veio a falecer , ela ,como pode se ver na foto, é daqueles casarões  pertencentes a classe alta porto-alegrense  do século 19
 Ressaltar a importância do museu Julio de Castilho é ressaltar a importância da historia de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul , já que o MJC passou por períodos que marcaram o mundo , foram feita  obras de ampliação onde anexaram o prédio do lado ao museu , O acervo do museu  é composto de mais de 11 mil objetos, divididos em 29 coleções, como: iconografia (pinturas, gravuras, fotos), indumentária (roupas, acessórios, modas de épocas), armaria (armas), etnologia (objetos relacionados à cultura indígena), escravista (objetos utilizados no período da escravidão), documentos, máquinas, utensílios domésticos, objetos de uso pessoal, missões, dentre outras. O acervo é tombado como patrimônio nacional, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

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